27 Nov 2018 12:08
Tags
[[image http://www.noisiamofuturo.it/wp-content/uploads/2017/03/Social-Network.png"/>
<h1>Encontre Se Vale a pena Começar</h1>
<p>Paranóias e dilemas, todo adolescente e pós-adolescente tem aos montes. Mas com sarcasmo, a carioca Natália Klein, de 27 anos, conseguiu transformar as próprias em prosa, comédia e série de televisão. A protagonista da série “Adorável Psicose”, exibida às quintas-feiras pelo canal Multishow, é também a redatora do programa e autora do website homônimo que o originou. O serviço de Natália é um destino não muito óbvio a quem começou a carreira como repórter de um jornal televisivo de Natal (RN) e fazendo videos institucionais “bem chatos”, como Natália define, sobre isto saídas de incêndio. Contudo é o que ela a todo o momento quis fazer da existência. “Desde garota gostava de publicar e atuar, apesar de não captar que isso poderia ser uma carreira”, conta. Ao iG, Natália Klein fala sobre a criação psicótica da qual faz quota e os planos para a série, que adicionam um casamento e um longa-metragem. G: Antes de “Adorável Psicose” você foi redatora de “Zorra Total”. Como tudo isso ocorreu?</p>
<p>Natália Klein: Depois de estagiar como repórter por quase um ano pela afiliada de Natal da Rede Record, senti inexistência de fazer novas coisas que gostava. Eu curtia fazer pautas mais livres, quase um miniprograminha da Natália, e vi que aquela não era minha vocação. Por isso fui estudar Rádio e Tv no Rio de Janeiro. Comecei a trabalhar em uma produtora e peguei roteiros de filmes instituicionais, aqueles bem chatos.</p>
<p>Em vista disso quis regressar a digitar e abri o web site, após uma discussão no MSN com um cara. E na mesma época fui estagiar na redação do “Zorra Total”. G: O “Zorra Total” tem um humor distinto de “Adorável Psicose”. Natália Klein: Tem, todavia foi excelente pelo motivo de me deu a chance de ser uma melhor roteirista pra “Adorável Psicose”.</p>
<p>Uma vez recebi o DVD da série, estava com defeito e joguei fora. O porteiro foi destacar o lixo, pegou e adorou. Dessa forma apesar de ser uma história que se relaciona com a minha existência, por eu ter aprendido a fazer humor popular toda humanidade sabe. Já, toda vez que chega DVD da série lá em moradia eu dou para o porteiro, pra ele opinar. G: Apesar de que a personagem principal de “Adorável Psicose” seja uma criança, o publico não é composto só por mulheres. Natália Klein: O público feminino foi o inicial da série, mas recebo e-mails de caras que foram apresentados ao programa na namorada e os 2 vêem juntos. O público é muito mais diversificado do que eu esperava.</p>
<p>G: Você bem como conquistou alguns odiadores, não é? Natália Klein: Estes trolls de prontamente, do Twitter, vieram em razão de eu sou a jurada escrota do Prêmio Multishow de Humor. Imediatamente ganhei algumas pessoas que não me conheciam e me odeiam. A web cria este espaço em que cada um fala qualquer coisa e poderá ser visto e lido. E é muito acessível chamar atenção sendo negativo.</p>
<p>É muito deprimido. É uma horda de gente desesperada para ser vista. No momento em que você fornece oportunidade pra dizer, elas querem expressar qualquer coisa. Estas pessoas são da nossa formação desesperada por ter tua voz ouvida. Em razão de têm todas essas experctativas para se expressar. G: Saber que tanta gente conhece o seu blog e a série, que bem como remete à tua existência pessoal, faz você se sentir exposta? Natália Klein: Eu me sinto muito mais exposta no web site do que pela série.</p>
<p>No início a personagem era eu, contudo neste instante há um distanciamento cada vez maior, e ela tem as próprias histórias. No site sou eu. Claro que ele passa por um filtro de ficção, mas é muito fundado. G: Você neste instante se arrependeu de abrir tua existência desta maneira? Natália Klein: Nunca quis regressar atrás após escrever qualquer coisa, no entanto tem um ou outro texto que publiquei com um frio pela barriga. Mesmo assim, a maior parte do público que frequenta o website está lá desde o começo, assim me sinto muito confortável.</p>
<ol>
<li>Descobrir um nicho atraente com o objetivo de montar um blog</li>
<li>Use o máximo de luz natural</li>
<li>Perigo pra roteadores</li>
<li>Use vários marcadores</li>
</ol>
<p>E foi essa exposição que tornou o “Adorável Psicose” querido. No momento em que você expõe tuas fragilidades as pessoas se identificam contigo. Todo mundo é frágil, tem as mesmas ilusões e tristezas, e as pessoas sentem-se menos sozinhas contigo. Me mostrar me coloca em um ambiente adorável. E se eu mostrasse minha vida perfeita ninguém estaria interessado em saber.</p>
<p>G: A Natália da série é cheia de dilemas e crises. Você encontra que isto vem só de você ou percebe que ela retrata todos os adolescentes? Natália Klein: No momento em que eu comecei a fazer o blog não percebia, todavia com a série cada vez mais eu vejo que minhas perguntas são de toda uma formação. Temos uma improcedência enorme e não só nos relacionamentos, contudo na vida. As milhões de experctativas que a nossa criação tem, e que nossos pais e avós não tiveram, geram tristeza e quase um desespero. Você tem dúvidas visto que diversos caminhos estão disponíveis para você, por isso você nunca está direito de que seguiu a trajetória certo, se aquela é a pessoa certa pra você, e está a todo o momento insatisfeito pensando nas algumas promessas.</p>
<p>Com nossos avós não existia esse sentimento de insatisfação frequente. E nós estamos fadados a permanecer para sempre insatisfeitos se não tentarmos contornar isto de alguma mandeira. G: E por que a comédia? Natália Klein: Não sou nem um pouco otimista, sou totalmente apocalíptica. “Adorável Psicose” não é bem humorado, ele mostra com senso de humor as situações do dia-a-dia. Sarcasmo está relativo ao mau humor.</p>